sábado, 25 de setembro de 2010

Deixando o mundo real

Somos vítimas de tantas injustiças. Ontem, sexta feira tive uma surpresa não agradável. Passei o resto do dia, questionando e questionando o porque deste mundo tão caótico. Vontade de me esconder em um buraco e de lá não mais sair. Ou ainda viver no meio do mato, sem essa loucura do cotidiano. Só ouvindo o canto dos pássaros, o barulho do vento. Dormi cedo, assim esqueço quem sou, de onde eu vim. No sonho, tudo é real.
Nunca amei tanto uma frase do poeta Cazuza" pessoas de alma tão pequena"

2 comentários:

  1. Vira e mexe eu tenho essa tal vontade de sumir, de subir como fumaça, só pra olhar as coisas por cima. Falta coragem de voar.

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  2. Eu acho o barulho do mato um caos natural. Não entendo a língua dos pássaros nem dos ventos nem dos cheiros nem das folhas.
    Como urbano que sou, não entendo nada de mato.
    Como urbano que sou, não entendo nada de mim.
    Bora pro buraco juntos...

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